Lembrando das Lembranças

Sempre que termina um encontro no Movimento, em especial uma Comemofra, há aquele tal de entregar as lembrancinhas das comissões... pra falar a verdade, não faço idéia como isso surgiu, mas o que podemos dizer é que virou uma tradição e a cada ano elas ficam mais e mais criativas e carinhosas. 

Algumas se perdem com o tempo, junto com as pastas e com os crachás, mas outras ficam guardadinhas em uma gaveta ou saco plástico em cima do guarda roupa, que só vamos encontrar quando não estamos procurando por elas... Porém, ao vê-las, é como se a emoção que estávamos vivendo no instante final do encontro voltasse em forma de coração, mão, pássaro, pergaminho, ímã, etc, etc...

Para que vocês não precisem subir no guarda roupa de casa, eu coloco algumas das que tenho guardadas, mas, se um dia encontrarem as suas por acaso, enviem pra cá que postaremos com muita alegria.

Um abração!

Músicas-naftalina

Olá, amigos!
Fico muito feliz que a última postagem tenha agradado. As lembranças boas são mesmo motivadoras para darmos a continuidade necessária para o trabalho.

Tenho hoje aqui três vídeos que são, na verdade, bem recentes - desse último sábado, quando estivemos em Águas da Prata, SP, na casa da Camilão com os amigos queridos da equipe de Adolescência da Comemofra. Lá estava programado um sarau fraterno, que aconteceu de maneira despretensiosa e descontraída. Mais informações na postagem do MofraSoul: http://mofrasoul.blogspot.com/2010/07/sarau-encontro-fraterno-em-aguas-da.html

Resolvi colocar três filmagens que fizemos, porque durante as cantorias houve - como sempre há - aquele "momento flashback". O primeiro é da música "Trilha" - Junior, Marina, eu e Sara - relembramos uma coreografia criada há mais de dez anos, liderada naquela época pelo nosso saudoso Flavinho. A segunda é da "vinheta Salsa", da XII Comemofra, com Camilão, Marinão e Carolzão fazendo a coreografia, que até hoje é lembrada por todos. E por fim a "vinheta Blues", da Comemofra de 2005, com os violões de Zézão e Vitor. Espero que se divirtam com as palhaçadas e aguardem mais coisas por aí...

Beijos!

Juca Ipira

Em maio de 2004, quando foi realizada a XV Pós Comemofra da 2a e 3a região, havia um tempo disponível no sábado a noite para uma atividade integrativa. Pensando bastante, chegamos à conclusão de que gostaríamos de fazer algo diferente naquele ano. Foi esse o contexto de criação da atividade surpresa intitulada "O Mistério do Caipira", ou simplesmente a técnica do Juca Ipira. Juntamos um mistério inssolúvel com personagens engraçados e interação dos confraternistas. Aqui estão algumas fotos abaixo desses momentos tão bacanas.

Parte do grupo reunido na cozinha antes da técnica começar.

Todo o "elenco", da esq. para dir. em pé: Jojó(Nádia), Asdrúbal (Rafael), Tom Balata (Edson Zé), Félix Sidade (Thaís), Carlão(Toninho), Zucleuza(Carol), Apresentadora (Cyntia); sentados: Juca Ipira (Robson) e Clarineves(Samanta).

Houve uma segunda edição da atividade dois meses depois, na Caravana Cativar. Porém, como o "mistério" havia sido revelado, foi inventado um final diferente, ainda mais maluco. Alguém se lembra qual foi?

Félix, Juca e Carlão

Como a Cyntia não foi à caravana, quem apresentou o mistério foi o Manolo Rezende, "host" do famoso "Na Linha da Reta" - interpretação do Alan.

Tom Balata repaginado, virou um cigano...

Dona Jojó

Clarineves, dessa vez, interpretada pela Jussara.

A turma reunida de novo

Os pés-de-moleque sendo apresentados pelo seu criador à platéia.

O pessoal apresentando sua teoria para o mistério.

Cada teoria...!

E por fim, o mistério revelado... quem diria, hein, Jojó!?

Palavra com os jovens

Olá, pessoal!
Primeiramente gostaria de explicar a todos que ando tendo alguns problemas com o meu editor de vídeo, ele não aceita alguns dvd's, outras vezes trava, mas eu sou teimosa e acabo dando um jeitinho.
O vídeo que selecionei para hoje é curtinho, mas, acredito eu, interessante. O foco principal está na conversa que o então coordenador da Cidade da Fraternidade, André Ferraz, tem com os jovens na coletiva quando foi convidado pela coordenação da XII Comemofra a fazer a prece de abertura do encontro. Ele fala sobre os anseios de quando se é jovem, dos planos que fazemos e de como a vida nos encaminha, muitas vezes para direções bem distintas. Ele comenta ainda sobre morar na Cifrater - não vou escrever mais nada sobre isso porque senão acabo contando o vídeo inteiro, hehe...
Aproveitando ainda o ensejo, gostaria de lembrar dos 50 anos de lançamento da pedra fundamental da Cidade da Fraternidade. Parabéns a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a concretização dessa obra aqui na Terra. E que venham mais 50!
Abraços e até breve!